Os algoritmos do Google estão em constante atualização, fazendo o SEO uma das áreas do marketing digital que mais sofre mudanças. Isso acontece porque o Google quer entregar ao usuário a melhor experiência de busca e navegação. Ou seja: quer entregar o que ele realmente está procurando.
Por isso, atualmente, O Google já entende sinônimos e não é mais preciso fazer um texto cheio de palavras-chave repetidas. Aliás, isso pode até atrapalhar as estratégias atuais.
Mas vamos ao que interessa: o que vale e o que não vale mais para o trabalho de SEO em 2017?
Tamanho do artigo para SEO
Embora os plugins de SEO, como YOAST, determinem que o artigo precisa ter, no mínimo 300 palavras, isso não é mais fator-chave para o SEO em 2017.
O que precisa ficar claro é que o conteúdo precisa ser bem elaborado e ter qualidade. E muitas vezes, um texto muito curto deixa a desejar e não se aprofunda muito no tema proposto, podendo prejudicar a estratégia.
Mas sendo o artigo relevante, não importa muito se ele tem 250 ou 700 palavras.
Quantas vezes usar cada palavra-chave
Antigamente, era indicado repetir a mesma palavra-chave até 10 vezes em um texto de 350 palavras. Hoje, isso se tornou desnecessário e até prejudicial. Se não tem motivo para repetir a palavra, não repita. Simples assim.
O Google já identifica sinônimos – é a tal da busca semântica (Web 3.0). Assim, o texto precisa ficar fácil de ser lido, sem tanta repetição.
Link building em 2017: ele ainda é necessário?
Sim, link building continua sendo importante para as estratégias de SEO em 2017. Porém, não pode ser feito desenfreadamente. Ele precisa ter artigos relevantes e sempre bem contextualizados com o link ao qual se referem.
Nada de querer tapear o Google, fazendo links forçados!
O diretório de artigos também precisa ter bastante acesso e ter qualidade entre os artigos postados nele. Caso contrário, seu site pode até perder posicionamento por ter backlinks associados a um site ruim.
Site responsivo ajuda no SEO?
Com certeza. Você sabia que que 80% dos brasileiros online já utilizam smartphones e tablets para navegar na internet? Ou seja, seu site PRECISA rodar nesses dispositivos. Isso se chama versão responsiva.
O Google já considera a responsividade de um site antes de rankeá-lo. E o usuário também: muitos abandonam a intenção de compra se seu site não roda no celular ou determinado navegador.
Links internos
Links internos e todas as estratégias de SEO On Page continuam valendo. Veja mais sobre elas aqui.
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